Não
há Destino. Não há nenhum caminho
predeterminado para onde nossa vida seja conduzida, inexoravelmente. São nossas
ações, nossos desígnios, nossos sucessos e fracassos que determinam o caminho
que nossa vida vai tomar.
No
entanto, à medida que olhamos o nosso passado, temos a tentação de enxergá-lo
como uma sucessão linear de acontecimentos. Como se tudo contribuísse para que nossa
vida tivesse acontecido exatamente da maneira que foi. Não enxergamos os
desvios, as dúvidas, as vacilações que permearam cada uma de nossas escolhas.
A
vida não é uma estrada em linha reta, ela é um labirinto. São nossas escolhas que
nos guiam a cada encruzilhada. Isso faz com que cada decisão que tomamos adquira
um peso assustador: são essas decisões
que moldarão o nosso futuro, para o bem ou para o mal.
Paradoxalmente,
a negação do Destino reveste a vida
de leveza. Sem nenhuma força para
determinar a sua trajetória, o homem se torna livre para ser o que quiser. Da
mesma maneira que escolhemos ir por um caminho, podemos escolher voltar. Nada
nos prende, exceto o medo de mudar.
Diante
dessas reflexões, podemos ter duas atitudes diante da vida: ou tomamos as
rédeas da nossa existência e construímos o nosso futuro, sem temer as dúvidas e
as mudanças. Ou nos deixamos levar pela correnteza da vida e assistimos o passar
do tempo de maneira passiva, deixando com que outras pessoas decidam por nós.
No final, tudo é uma questão de escolha.
Fodástico você!
ResponderExcluirFã!
ResponderExcluirgostei!!!!!!ficou muito massa!!!!!!!!!!
ResponderExcluirShow
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